domingo, 29 de dezembro de 2013
Revendo alguns hábitos
Hábito
Estou lutando para me recompor
Revendo todos possíveis hábitos
Dedicando todos os vícios.
Habituando...
Desejando...
Revendo...
Tornando o seu mais complexo e inevitável hábito.
Um âmbito...
Um ímpeto...
Um composto...
Tatuando a insensatez ,
Compartilhando meus hábitos
E dividindo minhas incertezas.
Vida! Tenho saudade de ser pequena
Pequena
Saudade de sentir saudade.
Saudade de ser pequena.
Saudade do que não se teve.
A melancolia nos ensina a esperar.
Hoje consegui ouvir...
O som do mundo não nos atrapalhou.
Sem pensar chegou .... coragem... nada mais.
sábado, 28 de dezembro de 2013
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
A poesia sempre tem uma grande explicação
Óculos, o disfarce do olhar
Aquilo que
se disfarçam através dos olhos me disse a verdade.
Mesmo solar
tornou-se visível.
Mesmo
fechado e com máscaras consigo desvendar.
O que
trouxestes através dos óculos?
O oscus
avermelhado não conseguiu disfarçar.
Encolheram-se
aos raios
E me contou
um livro inteiro.
Fez-se ouvir
o sentimento
Que ofuscados
brilharão.
Tentou
mentir, dizendo que não falou a verdade.
Não precisa
falar,
Estou lendo
seus olhos.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Dia da consciência negra
Somos negros com orgulho!
Parabéns a todos brasileiros pelo dia
20 de novembro.
Mais do que uma comemoração.
Precisamos regatar a cultura.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Poesia alegra a vida.
Âmbar
De repente
tudo ficou longe
O corpo
desobedece.
Não sou um
anjo, infelizmente.
De repente
tudo ficou próximo
De longe uma
palavra próxima
O cheiro no
branco total.
Momento
fugaz
Em tinta
vermelha
Se colocar o
preto no branco
Nem tudo é
azul.
De repente
um arco íris
De confusão
já carimbado em minha mente.
Estou
manchada, marcada, visível... colorida.
Juliana Francis
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Poema
Por quê?
Por que
calar?
Aquilo que
vexa
Deixando
aflorar
O injusto, o
xucro
A fúria, a
incúria
Como
qualquer coisa.
Por que
calar?
Ouvir,
duvidar
Deixando
realizar
O que não é
de direito
Como
qualquer lixo, qualquer vianda
Encontra-se
o ser humano
Que de
humano
Se deflama.
Juliana
Francis.
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